Gramado promove espetáculo para Deficientes Visuais

O espetáculo “Arca de Noé” foi conferido por um público especial na tarde de domingo, no Palácio dos Festivais e Gramado. Deficientes Visuais da Associação dos Cegos do Rio Grande do Sul, conferiram o espetáculo com auxílio de fones, onde ouviram a narração do cenário, do movimento e do gestual dos atores. No final, todos puderam tocar e conversar com os personagens da atração. A iniciativa é inédita no Natal Luz que segue até 11 de janeiro. A realização foi possível por meio da audiodescrição, técnica que utiliza traduções simultâneas para narrar o cenário, os movimentos e o gestual dos atores, para quer os espectadores deficientes visuais tenham uma melhor compreensão da peça e cenário. Para isso a sala de cinema recebeu uma cabine especial.

Jornal NH

Notamos a partir do texto acima a bela iniciativa da Prefeitura de Gramado. São atitudes como essa que cada vez mais, haverá Iclusão Social de Pessoas com Necessidades Especiais em meio à cidades que atraem tantos turistas, e portanto, acessível para todos que assim desejar.

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Osório inaugura Telecentro de Inclusão Digital

Em solenidade na manhã de ontem, 29, foi inaugurado o Telecentro Comunitário de Inclusão Digital, em Osório. O espaço, na rua Machado de Assis 175, no Centro, possui 11 computadores e estará aberto a comunidade a partir da próxima segunda-feira, dia 5. Ele funcionará das 8h às 11h e das 13h30min às 17h. De acordo com a coordenadora do telecentro, Laureci Rodrigues de Borba, o empreendimento era aguardado a muito tempo pela comunidade de Osório.

Jornal NH

Este acontecimento é um ótimo exemplo para demais Municípios, que por menores que sejam, promovam a Inclusão Digital.
Não há nada que não possa ser realizado. Isso envolve um bom projeto e principalmente uma boa administração. Esperamos, é claro, a conscientização de demais autoridades para este assunto que é mais do que importante para a comunidade e principalmente para Pessoas com Necessidades Especiais.

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Workshop da pesquisa na UFRGS reúne equipe do projeto



Inclusão social foi o tema principal discutido por Bolsistas de Iniciação Científica, alunos do Mestrado em Inclusão Social e Acessibilidade da Feevale e do Pós-Graduação em Informática na Educação (UFRGS) e professores destes cursos nesta sexta-feira dia 12, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). As apresentações iniciaram-se às 9 horas da manhã com o estudante de mestrado do Centro Universitário Feevale, Luis Henrique Rauber falando sobre seu projeto sobre Usabilidade de Ferramentas da Web 2.0 por Deficientes Visuais.


Depois, foi a vez do jovem Miguel Herrera , bolsista de iniciação científica da UFRGS, que esteve falando sobre o desenvolvimento do seu projeto, quanto à aplicação da nentografia em blogs de Deficientes Visuais.


Para dar seguimento ao workshop, Adriana Lemes falou sobre o trabalho de análise que realizou em apenas um blog, também de uma moça com Deficiência Visual e as conclusões decorrentes.


Dando continuidade ao workshop, bolsista de Iniciação Científica do Centro Universitário Feevale, Bruna Chilanti Cordeiro, apresentou o trabalho que está realizando sobre Deficiência Auditiva, processo de busca dos blogs e tabulação dos questionários junto aos seus autores.


Para finalizar, a Prof. Dra. Sandra Portella Montardo, com um breve resumo, mostrou aos presentes sua conferência apresentada no II Simpósio Nacional da ABCiber, em São Paulo, sobre o trabalho realizado por ela e pela Prof. Dra. Liliana Passerino, juntamente com os seus antigos bolsistas, sobre a rede de fotologs sobre Síndrome de Down.


O encontro, que reuniu professores e alunos debateu além da inclusão social, os projetos já desenvolvidos e aqueles que ainda estão em andamento. Todos gostaram da idéia e segundo a professora Sandra Montardo “Com certeza haverá um novo encontro no próximo semestre”.


Da esquerda para a direita: Prfa. Dra. Sandra Portella Montardo, Bruna Chilanti Cordeiro, Miguel Hexel Herrera, Prfa. Dra. Liliana Maria Passerino, Cristiane, Luis Henrique Rauber e Adriana Lemes.

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Editora disponibiliza livros em formato especial

A pouca disponibilidade de obras literárias em braile ou com caracteres ampliados dificulta o aprendizado de crianças, adolescentes e mesmo adultos que não enxerguem ou possuam baixa visão. Consciente disto, a editora Aymará, de Curitiba, vem disponibilizando suas obras em formato especial para redes de ensino de todo País e escolas particulares.

"Começamos o trabalho este ano e temos como objetivo disponibilizar todos os nossos títulos (cerca de cem) em braile e com caracteres ampliados. Futuramente, também queremos oferecer as obras em áudio", comenta o diretor-geral da Aymará, Áureo Monteiro Gomes Júnior.

Os livros produzidos pela editora são voltados à educação de jovens e adultos. Segundo Áureo, as obras disponibilizadas em formato especial não terão custos adicionais às redes de ensino e instituições particulares, o que faz parte de um compromisso de desenvolvimento da cidadania adotado pela editora.

"Os livros em braile costumam ser mais encontrados. Porém, os com caracteres ampliados são mais raros. Eles servem a pessoas que tenham baixa visão, que geralmente não lêem em braile, mas também não conseguem ler os livros convencionais", explica. "As obras em formatos especiais dão mais autonomia aos estudantes com deficiências visuais. Fazem com que eles não fiquem dependentes de ouvir uma história e não se sintam menos qualificados em razão da deficiência."

Fonte: Paraná On-Line


Dificilmente as pessoas se dão conta de como é importante que haja uma preocupação com o aprendizado de todos os seres humanos, sejam eles com deficiência, ou não. Como podemos notar nesta notícia, há pouca disponibilidade de obras literárias em braile, dificultando o aprendizado das crianças que necessitam das mesmas.
Sendo o Brasil um país onde existe um grande número de deficientes, este problema já não deveria ser tão reclamado, pois além da busca da inclusão social destas pessoas, há uma questão humanitária em jogo.
Portanto, além de ser um motivo de comemoração por parte da editora Aymará, é um belo exemplo para todo o país por ser uma iniciativa tão bela pensando no desenvolvimento da cidadania e aprendizado de pessoas que realmente necessitam.

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Sapiranga promove 1º Festival Para-jogos escolares

A Secretaria Municipal de Educação (SMED) promove o 1º Festival Para-jogos escolares no dia 21 de novembro, no ginásio da Escola Duque de Caxias, a partir das 13h30h.

Serão realizadas provas de Caminhada 20m e 50m (Masculino/Feminino), Corrida 20m, 50m, e 200m M/F, Revezamento 4x50 Misto, Revezamento 4x50 M/F, Lançamento de pelota M/F, Salto em altura M/F, Salto em distância M/F, Arremesso basquete M/F, Futsal trios M/F e Misto.

Segundo a secretária de Educação, Cleidi do Prado, podem participar alunos com necessidades especiais oriundos de todas escolas das redes municipal, estadual e particular, além de alunos da Associação de Pais e Amigos do Excepcional (APAE). “Em função da falta de eventos específicos para estes alunos especiais, a Secretaria resolveu promover um festival exclusivo para eles, assim como ocorre com a Paraolimpíadas”, ressalta Cleidi.

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II Seminário Inclusão e Acessibilidade - Tarde

O seminário iniciou às 14 horas, com a palestra "Software Livre " com o Bacharel Adriano Rafael Gomes, formado em Ciências da Computação, pela Feevale, e membro fundador da Comunidade Software Livre do Vale do Sinos. Adriano começou sua apresentação falando da filosofia do software livre e a importância dele para a sociedade.
Adriano Gomes (Software Livre- Vale do Sinos), falando sobre software livre na Feevale.

Cada software é um programa, portanto cada passo que damos, seja para escrever um e-mail ou um simples texto, estamos usando um software diferente. O software pode ser classificado com livre e não-livre. Para ser considerado um software livre é necessário quatro liberdades essenciais:

Liberdade Zero: uso de qualquer programa em qualquer lugar;
Liberdade Um: ajudar a si próprio (utilizar e modificar o software);
Liberdade Dois: ajudar à seu próximo (fazer cópias exatas e distribuir);
Liberdade Três: ajudar a sociedade (publicar e distribuir versões e adaptações do programa);

Quando todas essas liberdades estiverem presentes, o software é livre. Quando qualquer uma delas faltar, o software não é livre, ou seja, não está no controle do proprietário. - "O software livre é importante pois temos a liberdade completa do que queremos e pretendemos com o programa" - afirma Adriano.

Apesar de uma pessoa não saber, ou não se interessar em modificar um software, pode contratar, por exemplo, uma empresa para fazê-lo. É tão importante pois beneficia toda a sociedade. Adriano ainda faz um breve histórico sobre de como foi a conquista do software livre.

O palestrante ressalta que hoje temos essa liberdade, mas não quer dizer que ela dure para sempre. Portanto precisamos aprender a lutar por essa liberdade e defendê-la se preciso.

Ele finaliza dizendo que a inclusão digital é necessária porque as pessoas com necessidades especiais possam não apenas usufruir de um software, mas sim da criação de um. Por isso que a luta pelo software livre é tão importante.

Após essa palestra, foi a vez da Profa. Dra. Liliana Maria Passerino, com a palestra "Acessibilidade digital", falando sobre o que é acessibilidade.



Liliana Passerino (UFRGS) em palestra sobre acessibilidade digital na Feevale.

Afirma que é um processo para conquista da igualdade de oportunidade e de participação em todas as esferas da sociedade. Assim como sinônimo de aproximação e redução das discriminações e exclusões sem prejudicar as características gráficas.

Liliana ainda ressalta que a sociedade estabelece meios para categorizar pessoas com um total de atributos considerados comuns ou naturais para os membros dessas categorias. Esses atributos definem a Identidade Social.

Ela levanta um questionamento: A normalidade existe?
Sim existe. Temos parâmetros que a definem, como por exemplo, estatísticos, funcionais e sociais. Uma pessoa que tem um defeito não é uma pessoa menos desenvolvida, mas sim se desenvolveu de outra forma.

Ainda, apresenta-nos um quadro de visão qualitativa e quantitativa. O defeito nunca está sozinho, temos que analisar o contexto de onde a pessoa se desenvolve, que oferece por um lado limitações e por outro lado possibilidades.

Afirma que os diferentes espaços sociais devem desencadear ações que potencializam a inclusão de um PNE (Pessoa com Necessidades Especiais). Apresentou alguns gráficos com o número de deficientes com respectivas idades, o uso da internet nas empresas, tipos de conexão e número de usuários com deficiência.

Comenta também sobre os problemas nas interfaces para os usuários com necessidades especiais (baixa visão ou daltônicos, deficiência auditiva, limitações motoras, problemas de concentração, memorização, leitura, percepção e etc.)

O objetivo do uso de Tecnologias Assistivas é proporcionar a igualdade, diversificando serviços e recursos que buscam facilitar o desenvolvimento das atividades diárias. Apresenta "pontos-chave" na concepção de projetos para a web, como por exemplo, criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa e fornecer mecanismos de navegação claros.

Termina falando sobre a inclusão, sendo ela a busca por quatro utopias: Qualidade de vida, Equidade, Autonomia e Desenvolvimento humano - "Isso prova que a inclusão não é um produto e sim um processo" - finaliza Liliana.

Após as palestras, ocorreu a Mesa Redonda com a mediadora Profa. Dra. Sandra Portella Montardo abrindo questionamentos da platéia para os palestrantes. O evento terminou por volta das 17 hora com o encerramento com do Prof. Dr. Everton Rodrigo Santos.

Liliana, Sandra e Adriano em mesa redonda do II Seminário Inclusão e Acessibilidade.

Conforme o combinado, deixo a seguir links de dois blogs bastante esclarecedores quanto à Lei do Senador Eduardo Azeredo: blogs do Sérgio Amadeu e do Henrique Antoun.

Consideramos o evento um sucesso quanto aos seus objetivos e o debate foi bastante instigante.

Sandra e Bruna

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II Seminário Inclusão e Acessibilidade - Manhã

O seminário, que iniciou-se pela manhã teve como primeira palestra "Cidade acessível: instrumento de inclusão social" com a Profa. Ms. Luciana Néri Martins (Feevale), falando sobre a falta de acessibilidade arquitetônica nas cidades brasileiras.

A palestrante comenta sobre como as cidades são particulares e foram surgindo de forma diferenciada, bem como nas cidades existem pessoas diferentes, com necessidades diferentes, sendo para essas, que as cidades são feitas.

No ano de 2000, uma pesquisa realizada pelo censo do IBGE, afirmou que 24,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de necessidade especial e, se contarmos com os envolvidos com essas pessoas, o número aumenta consideravelmente, sobe para 165 milhões de brasileiros envolvidos com a acessibilidade.

A palestrante enfatizou a pergunta: Será que é possível construir uma cidade para todos?
Infelizmente ainda existem barreiras que retardam essa conquista, como Barreiras Físcas, Tecnológicas, Sociais e Atitudinais.

As Físicas referem-se aos degraus, falta de espaço para cadeirantes, ausência de rampas. As Tecnológicas que surgiram para facilitar certas defciências, não abrangem todas as necessidades. As Sociais, aos espaços públicos , que deveriam ter espaços para pessoas com deficiência, mas não dispõem de certos benefícios. Ainda, e a pior de todas, há as Barreiras Atitudinais, uma questão pessoal, consciente, atitudes de cada um.

A palestrante ainda em sua apresentação, passa um vídeo e finaliza com uma possível solução, em que cabe às escolas de arquitetura passar aos seus alunos (futuros profissionais) a conscientização de que é necessário construir uma cidade para todos.

A segunda palestra teve como tema "A discriminação das pessoas com deficiência no mundo do trabalho e a atuação do Ministério Público do Trabalho", Márcia Medeiros de Farias (Procuradora do Trabalho - RS), e iniciou falando que as pessoas são diferentes, com diversos estereótipos, seja por sua cultura, religião ou raça. Então porque existe um preconceito em relação as pessoas com deficiência, sendo elas consideradas diferentes se todos nós somos diferentes? Quando nos referimos à uma pessoa como "diferente", estamos de certa forma criticando e ofendendo a mesma.

Temos que lidar com as diferenças, respeitá-las e aceitá-las. Saber reconhecer que existem direitos que são de todos, independente de qualquer fator. Assim com há direitos específicos para certas necessidades. Temos que aceitar as diversidades e saber que a partir dela vamos evoluir.
Fala ainda fala sobre a omissão das pessoas na questão da discriminação e da nossa incapacidade de lidar com elas.

Após comenta de um estudo de sociologia sobre "pessoas invisíveis", onde são desconhecidas socialmente por trabalhar com cargos de baixa percepção (garis, bibliotecários, porteiros) e assim não são incluídos, assim como os deficientes.

As empresas no geral não cumprem as leis de cotas para deficientes pois tem receio de não ter estrutura suficiente para abrigar um funcionário com necessidades especiais. E mesmo aqueles que contratam, preferem um deficiente auditivo à um cadeirante por exemplo, por questão de espaço físico.

E a palestrante Márcia Medeiros termina com uma frase : "A questão da discriminação não se resolve com dinheiro, mas sim com educação" - ressalta ela.

Após, aconteceu a Mesa redonda mediada pela Prof. Dra. Jacinta Sidegum Renner (Feevale), com perguntas sobre o tema tratado durante toda a manhã. O público foi participativo, questinando as palestrantes e esclarencendo suas dúvidas.

As fotos tremidas são de minha autoria (Sandra).


Prof. Dr. Éverton dos Santos, Coordenador do Mestrado em Inclusão Social e Acessbilidade, na abertura do seminário. No detalhe, a intérprete de Libras.
Prof. Dra. Luciana Néri Martins, em excelente palestra sobre cidades acessíveis.

Procuradora do Ministério de Trabalho, Márcia Medeiros, aborda a discriminação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Muito boa a digressão sobre diferenças, estereótipos e invisibilidade social.
Sandra e Bruna


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Projeto Blogs e PNE no Edital Universal 2008


É com muita satisfação que eu comunico que o projeto Inclusão Social via socialização on-line de Pessoas com Necessidades Especiais (PNE) foi finalmente contemplado pelo Edital MCT/CNPq 14/2008 - Universal. Curiosamente, o meu nome não consta na lista divulgada pelo site do CNPq, no dia 7/11, mas recebi um e-mail uma semana depois comunicando que recebi quase toda a verba que solicitei. E na Plataforma Carlos Chagas, finalmente apareceu um "Deferido" ao lado do nome dos meus projetos submetidos.


Esse projeto amplia a proposta do projeto ainda em vigência que buscava focar apenas blogs como ferramenta de socialização e inclusão destas redes. Na verdade, as próprias redes analisadas já vinham sinalizando que os suportes de socialização eram mais variados do que supunha nosso projeto. Foi o caso da Rede sobre Síndrome de Down, que se organiza em fotologs e cujos resultados de pesquisa foram apresentados na semana passada, no Simpósio da ABCiber.

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Oficina de marcenaria da Apae de São Leopoldo atende 60 alunos

Brinquedos, jogos e objetos de decoração são resultado do trabalho delicado e persistente de alunos portadores de síndrome de down na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São Leopoldo, no Vale do Sinos. O jovem, que freqüenta a Apae pela manhã e trabalha como auxiliar administrativo em uma multinacional à tarde, só interrompe a concentração para explicar o que o atrai no trabalho com madeira. Entre os 230 adultos, adolescentes e crianças atendidos pela entidade, cerca de 60 participam da oficina ministrada pelo instrutor Gilmar Flores.Cada um atua de acordo com o seu potencial e o que é produzido na sala de marcenaria é utilizado na associação, mas também ganha as ruas. A cada mês, são vendidas de 20 a 30 peças, e o dinheiro, investido na própria entidade ou na compra de material. Quebra-cabeças e outros brinquedos pedagógicos são encomendados por escolas.Na oficina, avalia Flores, os alunos não aprendem apenas a dar forma à madeira e sim também se preparam para o mercado de trabalho.O presidente da entidade, Ademir Elias, acrescenta que, com o trabalho, eles melhoram a sociabilidade, a motricidade e as relações interpessoais.Além da oficina de marcenaria, a Apae de São Leopoldo conta com outras atividades, como as aulas de artesanato e culinária. Atualmente, professores e funcionários buscam, também, recursos para a compra de instrumentos musicais que possam ser utilizados em um projeto de musicoterapia, trabalho terapêutico que beneficia os usuários na recuperação da saúde ou ameniza restrições físicas e emocionais. O projeto está orçado em R$ 15.687.Para concretizar a proposta, eles esperam ser um dos beneficiados pelo Portal Social, um programa da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho. O site apresenta projetos de instituições sociais do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina que precisam de apoio financeiro para garantir sua sustentabilidade e atenderem seus públicos.

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II Seminário de Inclusão e Acessibilidade

O Mestrado em Inclusão Social e Acessibilidade, do Centro Universitário Feevale, convida para o II Seminário de Inclusão e Acessibilidade. O objetivo é oportunizar um espaço de discussão sobre diferentes perspectivas de inclusão e acessibilidade.

Dia: 20 de novembro de 2008
Hora:9h-12h e 14h-17h
Local: Auditório do Prédio Azul, no Campus II, do Centro Universitário Feevale.

Programação:

Hora: 9h
Abertura do evento
Prof. Dr. Everton Rodrigo Santos


Hora: 9h15min às 10h15min
Palestra: Cidade acessível: instrumento de inclusão social
Profa. Msc. Luciana Néri Martins (Feevale)

Hora: 10h15min às 11h15min
Palestra: A discriminação das pessoas com deficiência no mundo do trabalho e a atuação do Ministério Público do Trabalho
Márcia Medeiros de Farias (Procuradora do Trabalho)

Hora: 11h15min às 12h
Mesa redonda
Mediadora: Profa. Dra. Jacinta Sidegum Renner

Hora: 14h – 15h
Palestra: Software livre
Bel. Adriano Rafael Gomes

Hora: 15h – 16h
Palestra: Acessibilidade digital
Profa. Dra. Liliana Maria Passerino

Hora: 16h – 16h45min
Mesa redonda
Mediadora: Profa. Dra. Sandra Portella Montardo

Hora: 16h45min
Encerramento
Prof. Dr. Everton Rodrigo Santos

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site https://mail.feevale.br/exchweb/bin/redir.asp?URL=http://www.feevale.br/extensao, clicar em Outras Áreas e selecionar II Seminário de Inclusão e Acessibilidade.

Será emitida uma declaração de participação do evento.

Inscreva-se e participe!

Mais informações com Prof. Dra. Patrícia Bassani (patriciab@feevale.br) e com Prof. Dra. Sandra Portella Montardo (sandramontardo@feevale.br).


Mestrado em Inclusão Social e Acessibilidade
Pró-Reitoria de Pesquisa, Tecnologia e Inovação
Centro Universitário Feevale

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Centro Universitário Feevale disponibiliza curso de Tecnologia em Comunicação Assistiva

O Centro Universitário Feevale está proporcionando o curso de Tecnologia em Comunicação Assistiva, que tem por objetivo formar profissionais qualificados para atuar na promoção da acessibilidade das pessoas com necessidades educacionais especiais na perspectiva da inclusão dos sujeitos, nos diferentes espaços formais e não formais, públicos ou privados, viabilizando a comunicação, a informação e a sinalização para o acesso educacional e social. Oferece, ao acadêmico, a possibilidade de conhecer diferentes tecnologias, práticas e espaços de atuação profissional enfatizando a tradução/interpretação da Língua de Sinais e da grafia Braille, nos diferentes espaços da sociedade.
O curso oferece disciplinas como: Libras, Grafia Braile, Ambientes Digitais de Aprendizagem, Técnicas de Comunicação, Seminário de Pesquisa e Prática, entre outros, que são fundamentais para um profissional seguir na carreira tecnológica em comunicação assistiva, visando um futuro melhor para si e principalmente para aqueles que necessitam de um profissional como este.
O Tecnólogo em Comunicação Assistiva poderá atuar em Instituições de Ensino, em empresas e demais espaços da sociedade, utilizando diferentes formas de comunicação. Este profissional poderá atuar na tradução/interpretação da LIBRAS, da grafia Braille, bem como na utilização de Comunicação Alternativa. O curso dispõe de laboratórios de informática, laboratório de Braille e laboratório de Assistência Audiovisual.

Horário: Final de Semana – FISEM
Duração: 5 semestres

Mais informações clique aqui.

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Alunos e professores discutem melhoras na Educação Especial em NH

Professores e estudantes das escolas de Educação Especial do Estado lotaram o Plenarinho da Assembléia Legislativa na manhã de ontem durante a Audiência Pública, promovida pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia. Entre as principais reivindicações apresentadas, estão a manutenção de escolas para surdos no Rio Grande do Sul, e a abertura de classes especiais em escolas regulares, realização de concurso público para docentes da educação especial, além da qualificação do professor em linguagem brasileira de sinais, ou intérpretes em sala de aula para que o aluno com deficiência auditiva possa acompanhar as disciplinas. Conforme dados da Secretaria de Educação, do Rio Grande do Sul, mais de 1,1 mil alunos surdo/mudos estão sendo atendidos por 149 professores especializados em libras em 64 escolas estaduais. A diretora da Escola Estadual Especial Keli Meisi Machado, de Novo Hamburgo, Ana Paula Young, sugeriu que a comunidade surda seja ouvida assim como os profissionais que trabalham diretamente com eles para a criação de políticas públicas que possam atender as reais necessidades. Na manhã de quinta-feira, em encontro de diretores na escola Padre Réus, em Esteio, será elaborado um documento apontando as principais necessidades das escolas para atender os alunos surdos. O documento será enviado à comissão de educação da Assembléia Legislativa.

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Publicação na RENOTE

No início deste mês, foi publicado o artigo apresentado no XI Ciclo de Palestras Novas Tecnologias na Educação (Cinted, UFRGS). O artigo, escrito por mim e pelos bolsistas Maite Etchegaray Scherer (BIC-CNPq - Feevale) e Elias Ferreira Goedtel (BIC-Fapergs-Feevale), é intitulado Redes temáticas em fotologs: proposições iniciais para o estudo de caso sobre a Síndrome de Down e está disponível aqui. O artigo traz um detalhado estado da arte sobre fotologs, fala da Síndrome de Down e mostra as escolhas teóricas a serem tomadas no momento da análise dos fotologs, que é o próximo passo da pesquisa. Sandra

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Novo Bolsista no projeto

O projeto Blogs como ferramentas de socialização e de inclusão para as PNEs desenvolvido de forma inter-institucional entre a Feevale e a Ufrgs foi contemplado no edital de Iniciação Científica 2008 PROPESQ - UFRGS (http://www.propesq.ufrgs.br/ic2008/)

A partir de agosto de 2008 teremos um novo/a participante em nosso projeto. Aguardem para conhecer a mais nova ou novo bolsista!.

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Evento no Cinted


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Até dia 31 de maio, está aberto o call for papers para XI Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias naEducação. O evento, organizado pelo Cinted (Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação), acontece de 15 a 18 de julho de 2008, ali na Paulo Gama, ao lado da Reitoria.


Entre os temas desta edição estão os seguintes tópicos:

- Projeto e desenvolvimento de objetos educacionais;
- Educação a distância;
- Aprendizagem Colaborativa Apoiada por Computador;
- Teorias educacionais aplicadas à TIC;
- Jogos Educativos;
- Videoconferência e streaming vídeo;
- Ambientes virtuais;
- Inclusão digital;
- Web semântica;
- Ontologias;
- Software livre na Educação;
- Informática na Educação Especial.

Conforme eu já tinho dito por aqui mesmo, mas não custa lembrar, os trabalhos selecionados serão publicados na RENOTE - Revista NovasTecnologias na Educação, o que vem a ser uma publicação on-line, em uma revista Qualis B Nacional (nessa área interdisciplinar, até onde sei, não há nenhuma publicação A Nacional, pelo menos por enquanto).
Além de o evento ser nas férias (o que não atrapalha as aulas), ser pertinho (aqui em POA, o que não envolve maiores gastos) e render uma publicação B Nacional, para quem tiver dificuldade de deslocamento, é possível apresentar em vídeoconferência.

Já participei de duas edições dos Ciclos de Palestras e vou tentar participar da terceira. Dessa vez, pretendemos submeter dois artigos: o sobre a rede temática em Fotologs de Familiares de Pessoas com Síndrome de Down e sobre a rede temática de Deficiência Auditiva. Os trabalhos já começaram e os bolsistas estão bastante motivados. Mais uma vez, agradeço em nome de todos nós a colaboração dos autores de blogs e fotologs analisados.

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Nova etapa

Dando seguimento a nossa pesquisa, agora vamos buscar identificar os padrões de socialização on-line em blogs de pessoas com Síndrome de Down e de seus familiares.

Os novos bolsistas, Maite e Elias, já fizeram uma seleção de blogs sobre o tema com a ajuda do Pesquisa Google de Blogs e do site Technorati. Para nossa surpresa, encontramos muito mais fotologs do que blogs sobre Síndrome de Down. Devido a isso, resolvemos deixar uma foto de apresentação nossa no blog. Hoje mesmo vamos entrar em contato com os autores dos blogs para pedirmos autorização para a pesquisa.
Já o Marcos, nosso outro bolsista, vai começar a entrar em contato com os autores de blogs que apresentam algum tipo de deficiência auditiva com a mesma finalidade ainda nesta semana.

Sandra.
Legenda da foto: Da esquerda para a direita - Maite, Elias e Sandra

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Compós 2008

Para finalizar com chave de ouro a primeira etapa de nossa pesquisa, o artigo Espelhos Quebrados no Ciberespaço: Implicações de redes temáticas em blogs na Análise de Redes Sociais (ARS), de autoria meu e da Liliana, foi aprovado para o GT Comunicação e Cibercultura do XVII Compós!

Para quem não sabe, o Compós é o Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação Social. Cada grupo de trabalho (GT) recebe apenas 10 artigos dentre os que são enviados por pesquisadores de todo o Brasil. E o nosso foi um deles no GT Comunicação e Cibercultura.

Este artigo traz os resultados obtidos com a análise de redes sociais em blogs de familiares de autistas e de portadores da Síndrome de Asperger. Aproveitamos para agradecer a todos os autores de blogs que colaboraram com a pesquisa, ao permitir que seus blogs fossem observados para pesquisa e aos que responderam a nossos questionários. Estamos à disposição a todos os interessados para enviar a nossa produção sobre o tema. Sandra

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Steven Johnson no Roda Viva

Por indicação da Glitter, assim como a Adri, eu assisti a entrevista do Steven Johnson na última segunda-feira no Roda Viva (na verdade, devo ter visto só a última parte). Concordo com A Adri de que ele é um cara muito simpático e midiático, no sentido de simplificar bem sua obra na TV. Mas que as perguntas não ajudaram, isso foi verdade. E ele pareceu tentar salvar perguntas desastradas.

# Gostei da ênfase que ele deu para a forma como ele pensa: fazendo conexões entre campos do conhecimento esparsos e, mais recentemente, pesquisando sobre o que não deu certo, já que sempre se busca o contrário e os erros ensinam muito. Isso me parece ótimo.

# É meio chato mas ele parece ter deixado a web para trás mesmo. Foi até um pouco arrogante dizendo "que outras pessoas podem se ocupar disso hoje", que "não precisa mais ser ele". Foi legal quando ele disse que estudar a web é importante, mas não para entender como se manda um e-mail, mas para relacionar o tema com outras questões de fundo. O Rüdiger se orgulharia disso. A gente sabe que tem bastante por aí desse primeiro tipo de pesquisa.

O que eu mais gosto dele é a forma como ele pensa. Porém, será que ele transita com segurança mesmo entre esses vários outros campos? Eu sempre acho quem tenta abraçar o mundo sempre escorrega em algum ponto. Eu não tenho como avaliar o desempenho dele em neurociências ou em saúde pública. Por outro lado, nunca ouvi quem o desabonasse quanto a isso. S*

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Novos bolsistas

Começamos o semestre 2008/1 com algumas mudanças na pesquisa. Os alunos Elias Goedtel e Maite Etchegaray Scherer são os novos bolsistas Fapergs e CNPq, respectivamente, no lugar do Cristian, que resolveu ir para o mercado de trabalho, e do Júnior,que vai para o Intercâmbio no Chile. Bem-vindos e bom trabalho!

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